vejo atualmente o discurso de que para mudarmos as coisas talvez seja necessária a revolução.
mas uma revolução num fronte de batalhas.
por que é mais fácil se conquistar as coisas almejadas à força, submetendo outro ao seu desejo, do que começar uma transformação comportamental interna e verdadeira, pela paz.
sei lá!?
há quem pense que estamos brincando de viver, num vídeo game qualquer, onde quem sabe tenhamos níveis de energia a gastar. e alguns bônus pela frente nos dando indestrutibilidade.
e que alcançarmos o nosso objetivo pela força é o maior troféu.
não sei se a ordem do dia deveria ser assim?
não pactuo com esta forma de fazer as coisas.
as sequelas desse jeito de se fazer tudo são irreparáveis, e não podemos perder a conta disso.

paulo jo santo
zillah