em conversa agora, não havia atinado a este detalhe que surgiu: o que fazer comigo?
é acho que esta questão bateu de frente diante das circunstâncias que se apresentam.
acho que não havia me dado conta deste detalhe, ainda que escutasse muitos e muitos me chamarem a atenção a isto.
apesar de meus pedidos, de várias ordens, há pessoas e circunstâncias diferentes, minhas necessidades, meus desejos tiveram escuta.
entendo em paz isso. não tinham significado ao outro, portanto não requeria atenção e muito menos quaisquer providências à favor.
isso está dado e é tranquilo.
não se há compromisso com minhas necessidades.
mas eu tenho que ter compromisso comigo.
então o que fazer comigo?
o que fazer de mim?
não tenho a resposta para o momento, mas irei procurá-la.
irei revirar em cada cantinho de mim e em cada espaço do universo, até conseguir me atender.
e quando encontrar a resposta para esta pergunta que surgiu de um diálogo, não mais dependendo de outras mãos, farei algo que necessito.
pois de verdade, o compromisso a priore é meu mesmo.


jo santo
zilá