não há nenhuma novidade que escreverei, sendo de certa maneira até algo de domínio público.
o rolo compressor do capitalismo, do consumo e desperdício de tudo, do descarte barato, que se dava em uma escala hiper mega exponencial, consumindo com o planeta inteiro, foi paralisado bruscamente por um agente deste mesmo planeta.
compulsiva e coercitivamente em todos os cantos do planeta a parada foi obrigatória, por mais cedo ou mais tarde.
esta nossa voracidade de tudo que nos consumia nas coisas primordiais e vitais deste planeta, depois terá ainda uma letargia, que servirá de um respiro para a Mãe Terra, que não deixa de agonizar junto com os homens, mas consegue ter uma paralisação de suas dores provisoriamente.
por outro lado, com o que o ser humano sente em sua pele, aprenderá ver nosso planeta com outros olhos?

jo santo
zilá